Diferente do que muitas mulheres pensam, antes de se indicar uma cesariana existem diversas formas de garantir o bem-estar e saúde materno e fetal.
A assistência moderna entende que os benefícios do parto vaginal, na maioria das vezes, ultrapassam os riscos de uma cesariana e sendo o desejo do casal, deve sim ser oferecido e tentado. Mulheres com gravidez de risco deveriam ter partos vaginais induzidos e não cesarianas, na maioria das vezes. Desse modo, casos como pré-eclâmpsia, diabetes gestacional, pós-datismo (gestação prolongada cuja idade encontra-se entre 40 e 42 semana), trombofilias na maioria das vezes se bem acompanhados e com estabilidade materna e fetal devem ser submetidos à indução do parto caso haja desejo entre o casal, e não a cesariana.

A indução de parto não é “forçar o parto” é apenas ajudar o início do trabalho de parto, entendendo que a mulher e o bebê se beneficiarão do parto vaginal mais do que uma cesariana.

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