As condutas humanizadas de assistência ao parto são baseada em estudos amplos, com gestantes de todo o mundo e em vários hospitais/casas de parto /domicílios onde são feitas observações ou intervenções no intuito de descobrir qual a melhor forma de assistir uma mulher em trabalho de parto e no parto. Após a junção e avaliação das informações, adaptação a cada país, são disponíveis aos profissionais da saúde e também às pessoas comuns, através principalmente do Ministério da Saúde, Sociedades de Especialidades Médicas e multiprofissionais para difusão no meio científico acadêmico, mas também para conhecimento da população. O caminho até a mudança dos antigos hábitos e costumes é longo e pode demorar anos até porque não envolvem apenas conhecimento científico, mas também questões regionais e culturais. Precisamos realmente estudar, difundir conteúdos de fontes sérias e responsáveis para a construção de uma atenção mais equanime, justa, individualizada e coerente com cada indivíduo que chega para atendimento de saúde. Devemos todos lutar por informação pois ela é que trará saúde, empoderamento e liberdade.
Empodere – se!
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